domingo, 26 de agosto de 2007

Comando
o exército de algum
N
ad
a
enfadonho,
de
mil versos
apáticos
refletindo
histórias
no
fundo
do meu
C
op
o
plástico.

3 comentários:

Bruna_ disse...

O nada que faz a apatia traduzir-se em tudo

Kleber disse...

gostei do poema. forte e bem escrito. bonito.
sobre os caminhos, podem ser os mesmos quando ensimesmados. aquele textinho fala disso. o "cada um" é o ser desse caminho. Assim o caminho se repete e o cada um tb, mesmo estando diferente o tal cada um. até porque não há identidade na diferença. abraço!

Laís disse...

Tudo o que eu queria ler hoje!